Trilha Ecológia - Espaço Verde
Trilha Ecológia - Espaço Verde
O PROJETO BIÓLOGO EM AÇÃO!
e o Sítio Ecológico Espaço Verde, tem o prazer de levar você para o contato direto com a natureza.

FIQUE POR DENTRO:

A flora da Mata Atlântica é muito diversificada contando com cerca de 20 mil espécies de plantas, das quais 8 mil são endêmicas.
Desta riquíssima vegetação constituída de espécies arbóreas, arbustivas, de lianas, de epífitas e herbáceas.

LEGISLAÇÃO:

Art.225,§4º, Constituição Federal: considera a Floresta Atlântica (Mata Atlântica) como patrimônio nacional. Decreto 750/93, dispõe sobre o corte, a exploração e a supressão de vegetação primário ou nos estágios avançados e médio de regeneração da Mata Atlântica, e das outras providências;

INFORMAÇÕES:

Na Região Neotropical que compreende o continente americano estão 57% das florestas tropicais e equatorias do planeta, calculando-se que 37% dos répteis, 47% do anfíbios, 27% dos mamíferos, 43% dos pássaros e 34% de todas as plantas ocorrem nesta região (Projeto Parques e Reservas, do Ministério do Meio Ambiente dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal para o PP-G7. vol.1).
Em seu mapa da biodiversidade mundial, a Conservation Internacional (IC) aponta o Brasil como o país de maior biodiversidade do planeta.
O maior primata das Américas, o Mono-carvoeiro (Brachyteles aracnoides; Muriki) vive exclusivamente na Mata Atlântica.

ONDE FICA LOCALIZADO?

Na Mata do Pau de Légua (antigas terras do Engenho Monjope) no Município de Igarassu (Cruz de Rebouças) a 35Km de distância da Capital Recife.

OBJETIVOS:

Oportunizar um contato direto com a natureza.
Desenvolver gosto pela ECOLOGIA (ciência que tem por função estudar as relações entre as espécies animais, vegetais e o seu meio ambiente).
Adquirir conhecimentos, aprendendo in-loco sobre a flora da Mata Atlântica existente na Mata do Pau – de – Légua.

O QUE VAMOS ENCONTRAR LÁ?

Barracas de camping, vestiários (feminino e masculino) lanchonete Beija-flor, salão de jogos com ping-pong, sinuca, totó, dominó; campo de futebol, voleibol, redários com 31 redes, dois spiribol, chuveirão, piscinas, banho de jarras (bica), muita área verde e a equipe mais animada do pedaço. Esportes Radicais com: Tirolesa, falsa baiana e corda de Tarzan; caminhadas pelas trilhas ecológicas pela Mata do Pau de Légua, visita a Granja Canaã Tropical (plantio de flores tropicais), banho de argila, banho de riacho (águas rasas protegidas pelo Ibama e COMPESA).

O QUE INCLUI?

Transporte em ônibus de turismo c/ ar condicionado; lanches: Manhã - Frutas e cachorro – quente com sucos; Almoço de confraternização ao ar livre c/ sucos + sobremesa (Churrasco); Acompanhantes: Biólogo e monitores do Sítio Ecológico Espaço Verde.

LAZER COM EUCAÇÃO AMBIENTAL
CURTINDO A MATA ATLÂNTICA - UMA RICA EXPERIÊNCIA DE CAMPO
“NOSSA MAIOR DIVERSÃO É PRESERVAR A NATUREZA”

Trilhas Ecológicas
Trilhas Ecológicas
ASPECTOS PERTINENTES PARA O PLANEJAMENTO DE TRILHAS ECOLÓGICAS


1. LEVANTAMENTO FÍSICO TOPOGRÁFICO DA ÁREA.

1.1 Inclinação da(s) vertente(s) da área;
1.2 Determinação dos tipos de solo seqüencialmente na(s) vertente(s);
1.3 Variação anual, mensal e diária da precipitação;
1.4 Umidade relativa do ar e sua variação mensal;
1.5 Irradiação solar;
1.6 Direcionamento dos ventos;
1.7 Delimitação de períodos secos e chuvosos;
1.8 Profundidade do lençol freático;
1.9 Permeabilidade do solo;
1.10 Se há existência de espécies endêmicas ou transmissoras de doenças;
1.11 Acompanhamento das curvas de níveis;
1.12 Desvio de áreas susceptíveis à erosão ou deslizamentos;

2. OBJETIVOS
2.1 Definição do público alvo;
2.2 Nível de dificuldade da trilha;
2.3 Largura da trilha;
2.4 Deve-se estipular mais de uma opção de caminho, já que os percursos devem ser fechados para a recuperação biológica durante um determinado período;
2.5 As trilhas devem ser primordialmente interpretativas, enfocando o aspecto da conscientização e da educação, independente do público alvo;
2.5.1 O planejamento da trilha, quanto a interpretação deve se preocupar basicamente com as expectativas do público alvo não deixando de enfocar a problemática ambiental local;




3. RESTRIÇÃO BIOLÓGICA

3.1 Corredores de migração da fauna local;
3.2 Desvio de espécies florísticas importantes ou em extinção (espécie de preservação) ou talvez, o mantimento da mesma no interior da trilha;
3.3 Manter uma distância significativa dos mananciais hídricos;
3.4 Restrições à locais de ecossistema muito frágil com a presença humana, assim como locais e horários de reprodução biológica;
3.5 Extremo cuidado ao introduzir espécies tanto de fauna como de flora no ambiente, porque estes poderão causar significativos desequilíbrios no ecossistema;
3.6 Deve-se manter ao máximo as espécies de flora de grande porte nas bordas da trilha, as quais irão proteger a trilha, assim como as espécies de porte raso da irradiação direta do sol;

4. MATERIAL

4.1 Uso preferencial de madeira e rochas, de origem local;
4.2 Instalação de cestas de coleta seletiva de lixo;
4.3 Passarelas, trapiches, plataformas ou mirantes com o mínimo de impacto e constituído de cores escuras (verde primordialmente ou cor natural da madeira);
4.4 Sistema de placas de interpretação, conscientização e informação ao visitante;
4.5 Utilização de seixos (rocha quartzoza) para contenção de erosão nas extremidades das trilhas favorece na sua durabilidade e impacto sobre o solo;
4.6 Materiais auditivos como microfones, caixas de som, por exemplo, não são aconselháveis em ambientes naturais;
4.7 Dependendo das dimensões das trilhas, fica a critério a implementação de sanitários no decorrer das trilhas, desde que compõem, sem dúvida, de uma coleta especial dos dejetos;






5. RECURSOS HUMANOS

5.1 A princípio toda e qualquer trilha ecológica deve se preocupar essencialmente com a definição dos seguintes termos:
5.1.1 Intensidade de visitantes;
5.1.2 Tamanho do grupo;
5.1.3 Quantidade de grupos por vez;
5.1.4 Horários de funcionamento da trilha;
5.2 No caso de uma trilha guiada, necessita-se de um guia instruído, capacitado e conscientizado permanentemente;
5.2.1 Neste caso seria interessante o próprio guia planejar a trilha na qual ele será guia, determinando as paradas, a dificuldade e as atividades ecológicas a serem praticadas;
5.3 Sem dúvida a trilha necessita permanentemente de um certo recurso humano capacitado e financeiro para sua devida manutenção e qualidade;
5.4 A cultura local como meio de informação ao visitante é excepcionalmente rica;
5.4.1 Assim como, os locais onde se encontram culturas primitivas ou semi-primitivas, o conhecimento de todo o ciclo biológico local adquirido por aquelas populações durante muitos anos deve-se levar essencialmente em pauta;
5.5 As populações locais devem ser privilegiadas, levadas em consideração e obviamente conscientizadas do por quê da existência daqueles visitantes em suas áreas;








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