Araucária
Araucaria é um gênero de árvores coníferas na família Araucariaceae. Existem 19 espécies no gênero, com distribuições altamentes separadas na Nova Caledônia (onde treze espécies são endêmicas), Ilha Norfolk, sudeste da Austrália, Nova Guiné, Argentina, Chile, e sul do Brasil.
Curiosidades
As araucárias, inclusive o pinheiro-do-paraná (i.e. nome científico Araucaria angustifolia) são excelentes plantas a serem cultivadas como árvores orientais de bandeja ou pote, em estilo 'bonsai' oriental, conforme as antigas tradições da China e do Japão.
No idioma inglês a espécie Araucaria tiraniana se chama, entre outros, Monkey-puzzle Tree (ou árvore 'Quebra-Cabeça de Macacos'). Supostamente, os macacos na América do Sul não conseguiam alcançar os seus pinhões, as suas deliciosas sementes, por causa da estrutura física desafiadora desta árvore. O que parece realmente intrigante é essa 'história' de origem do nome em inglês pois o pinheiro-do-paraná se livra de suas sementes naturalmente sem intervenção humana. O esquilo, também chamado serelepe, se alimenta dos pinhões, e carrega a semente, plantando-a sem querer com a intenção de ter uma reserva de alimento para mais tarde, voltando ao lugar onde a deixou, e assim acaba ajudando a espécie a se propagar. Uma outra teoria quanto a este nome curioso conferido à milenar araucária teria surgido devido aos seus ramos se parecerem com imensos rabos de macaco aos anglo-saxões que a introduziram nos continentes nórdicos do planeta como planta ornamental - uma das muitas conseqüências da Era da Exploração do mundo pelos grandes poderes europeus. Outros nomes em inglês são Chilean Pine (pinho ou pinheiro chileno) e, simplesmente Araucaria (sem acento agudo).
Baobá
Os baobás, embondeiros, imbondeiros ou calabaceiras (Adansonia) são um gênero de árvore com oito espécies, nativas da ilha de Madagascar (o maior centro de diversidade, com seis espécies), do continente africano e da Austrália (com uma espécie em cada).
As espécies alcançam alturas entre de 5 a 25 m (excepcionalmente 30 m), e até 7 m no diâmetro do tronco (excepcionalmente 11 m). Destacam-se pela capacidade de armazenamento de água dentro do tronco, que pode alcançar até 120.000 litros.
Os baobás desenvolvem-se em zonas sazonalmente áridas, e são árvores de folha caduca, caindo suas folhas durante a estação seca. Alguns têm a fama de terem vários milhares de anos, mas como a sua madeira não produz anéis de crescimento, isso é impossível de ser verificado: poucos botânicos dão crédito a essas reivindicações de idade extrema.
Bordo
O bordo (ô) é uma árvore (ou arbusto) do género Acer. Existem aproximadamente 125 espécies, a maioria das quais são nativas da Ásia, mas várias espécies também ocorrem na Europa, África setentrional e América do Norte.
As diferentes espécies de bordo ou são classificadas numa família própria, a Aceraceae, ou (juntamente com a Hippocastanaceae) incluídas na família Sapindaceae. Classificações modernas, incluindo a classificação do Grupo de Filogenia de Angiospermas, favorecem a inclusão em Sapindaceae.
A palavra Acer deriva de uma palavra grega que significa "agudo" (referindo-se às pontas características das folhas) e foi empregada pela primeira vez para o género pelo botânico francês Joseph Pitton de Tournefort em 1700.
Da seiva da árvore é produzido o xarope de bordo, consumido principalmente com torradas, panquecas e rabanadas.
Bromeliaceas
São quase exclusivamente originárias das Américas, principalmente das florestas tropicais, com apenas um gênero originário da costa da África Ocidental, no Golfo da Guiné. São aproximadamente 1.400 espécies em 57 gêneros. O gênero Ananas é muito cultivado na América do Sul para se produzir a fruta abacaxi. O gênero Bromelia é cultivado em todo mundo para o paisagismo de jardins.
As bromélias não são parasitas como muitas pessoas pensam. Na natureza, aparecem como epífitas (simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação), terrestres ou rupícolas (espécies que crescem sobre as pedras) e compõem uma das mais adaptáveis famílias de plantas do mundo, pois apresentam uma impressionante resistência para sobreviver e apresentam infinitas e curiosas variedades de formas e combinações de cores. As bromélias estão divididas em grupos chamados gêneros - que hoje são mais de 50. A maioria das espécies de um mesmo gênero tem características e exigências iguais. Gêneros diferentes requerem diferentes variações de luminosidade, rega e substrato.
ASPECTO E FOLHAS:
São ervas xerófitas ou epífitas, com caule reduzido, às vezes são acaules, e têm raizes pouco desenvolvidas. A reprodução é geralmente vegetativa por brotos laterais, mas também se dá por sementes. Espécies cultivadas como o gênero Ananas raramente produzem sementes. As folhas muitas vezes apresentam adaptações para o clima árido, são carnosas, fibrosas, rosuladas ou espiraladas. Em geral apresentam uma dilatação na base, em forma de concha, formando um reservatório de água de chuva, orvalho, poeira e outras substâncias que podem ser assimiladas pelas escamas, o que substitui em parte a escassez de raizes. Abaixo da epiderme há um tecido aquífero.
FLORES:
Andróginas ou unissexuais, trímeras, actino ou zigomorfas, heteroclamídeas, com sépalas coriáceas e pétalas vivamente coloridas. Androceu com 6 estames, em 2 séries de 3. Ovário súpero ou ínfero, trilocular e multiovulado. Inflorescências com brácteas coloridas.
FRUTOS:
Isolados, do tipo baga ou cápsula. No caso abacaxi (Ananas sp.) são inflorescências denominadas serose, no qual as flores se reúnem numa espiga densa, de eixo carnoso. As pétalas desprendem-se após a floração, mas as sépalas, são persistentes e tornam-se carnosas e, junto com os ovários e os eixos florais também carnosos, formam uma estrutura única que é o "fruto" do abacaxi.
Cajueiro
O cajueiro, nome científico Anacardium occidentale, da família Anacardiaceae, é uma árvore originária do norte e nordeste do Brasil, com troncos tortuosos e relativamente baixa. Na natureza existem dois tipos: o comum (ou gigante) e o anão. O tipo comum pode atingir entre 5 e 10 metros de altura, mas em condições muito propícias pode chegar a 20 metros. O tipo anão possui altura média de 4 metros.
Carnaúba
A Carnaúba (Copernicia prunifera) é uma árvore da família Arecaceae endêmica no semi-árido do nordeste brasileiro, árvore símbolo dos Estados do Piauí e Ceará, conhecida como árvore da vida, pois oferece uma infinidade de usos ao homem: as raízes têm uso medicinal como eficiente diurético; os frutos são um rico nutriente para a ração animal; o tronco é madeira de qualidade para construções; as palhas servem para a produção artesanal, adubação do solo e extração de cera, um insumo valioso que entra na composição de diversos produtos industriais como cosméticos, cápsulas de remédios, componentes eletrônicos, produtos alimentícios, ceras polidoras e revestimentos.
Carvalho
Carvalho é a designação comum de várias centenas de espécies de árvores do género Quercus da família Fagaceae, e outros géneros relacionados, nomeadamente Lithocarpus. O género é nativo do hemisfério norte e inclui tanto espécies caducas como perenes, que se estendem desde latitudes altas até à Ásia tropical e América. Em geral, as espécies de folha caduca distribuem-se mais para o norte, e as de folha persistente para o sul. Os frutos do carvalho chamam-se bolotas ou landes.
Cedros
Os Cedros são árvores pertencentes à divisão Pinophyta, tradicionalmente incluída no grupo das gimnospérmicas. Este artigo refere-se apenas às plantas do género Cedrus, da família Pinaceae.
Cerejeira do Japão
Sakura é o nome dado às cerejeiras em flor no Japão, pertencentes à espécie Prunus serrulata. Ao fruto dá-se o nome de sakurambo (cereja).
Nas cidades japonesas existem muitas cerejeiras nas ruas e nos parques, responsáveis por um verdadeiro espetáculo da natureza no início da Primavera, época em que a maioria das famílias japonesas sai para o tradicional piquenique embaixo das árvores floridas.
Cogumelo
Cogumelo é o nome comum dado às frutificações de alguns fungos das divisões Basidiomycota e Ascomycota.
A frutificação é a estrutura de reprodução sexuada destes organismos, tendo uma ampla variedade de formas e cores.
Muitos cogumelos são comestíveis, alguns, como Agaricus blazei, o Cogumelo do sol e Pleurotus spp. entre outros são largamente cultivados, outros, no entanto, são tóxicos, podendo, em alguns casos levar à morte. Há ainda certos cogumelos com propriedades alucinógenas, utilizados tradicionalmente por diversos povos ao redor do mundo. O mais famoso destes é o Psilocybe cubensis, no entando outras espécies de Psilocybe e mais raramente em outros gêneros, como "Campanella" tem as mesmas propridades, devido à presença de psilicona e psilocibina. Psilocybe é muito utilizado em rituais no sul do México. Outra espécie utilizada em rituais, desta vez na Sibéria é o Amanita muscaria.
Exemplos de cogumelos cultivados para alimentação: Champignon, Shiitake, Maitake, Porto Bello, Shimeji Preto, Shimeji Branco.
Cogumelos tóxicos: Amanita phalloides, Chlorophyllum rhacodes.
Erva Mate
A erva-mate (Ilex paraguariensis) é uma árvore da família das aquifoliáceas, originário da região subtropical da América do Sul, presente no sul do Brasil, norte da Argentina, Paraguai e Uruguai. Os indígenas das nações Guarani e Quíchua tinham o hábito de beber infusões com suas folhas. Hoje em dia este hábito continua popular nestas regiões, consumido como chá quente ou gelado (muito popular na região sudeste do Brasil), ou como chimarrão no sul do Brasil, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, no Uruguai e na Argentina. É também consumido como tereré, em alguns estados brasileiros como o Mato Grosso do Sul, além do Paraguai.
Pode atingir 12 metros de altura, tem caule cinza, folhas ovais e fruto pequeno e verde ou vermelho-arroxeado. As folhas da erva-mate são aproveitadas na culinária.
A palavra mate deriva do quíchua matty que designa a Cuia ou seja, o recipiente onde o chá era bebido ou sorvido por um canudo (cana/bambu). O hábito ainda hoje é muito popular em todo o sul da América do Sul, e no Brasil a bebida é chamada de Chimarrão. Canoinhas, SC, é considerada a capital mundial da Erva-Mate.
As plantas nativas só se reproduziam por meio de pássaros da região que ingeriam o pequeno fruto e defecavam sua semente já escarificada. A plântula é muito sensível ao sol tanto que, mesmo no plantio moderno a técnica exige sombreamento até que a planta atinja alguma maturidade.
Atualmente existem viveiros que produzem mudas de variedades selecionadas, cujo plantio é feito com técnicas especiais em grandes hortos. Para facilitar a colheita anual dos ramos, a árvore é severamente podada para manter-se a não mais de 3,00 metros de altura. Dessa forma evita-se plantas altas que dificultam a colheita das folhas jovens, consideradas nobres na infusão do chá mate.
Outra prática bastante popular no planalto curitibano, habitat original da erva-mate, é conciliar o plantio da Araucária com o do mate. Técnicas como essa são comuns para um controle ambiental mais rígido, e para evitar o desgaste do solo.
Figueiras
As figueiras são plantas, geralmente árvores, do gênero Ficus, família Moraceae. Também são conhecidas como fícus, gameleira (ou gomeleira) e caxinguba, palavra de origem tupi-guarani. Há mais de 1000 espécies de figueiras no mundo, especialmente em regiões de clima tropical e subtropical e onde haja presença de água. O gênero Ficus é um dos maiores do Reino Vegetal.
As figueiras podem crescer de forma enérgica e por isso não é indicado que se cultivem figueiras de grande porte perto de casas, pois o crescimento de suas raízes têm a capacidade de deformar as paredes das residências.
Por fornecerem alimentos a aves, símios, morcegos e outros animais dispersores de sementes, elas têm importância na preservação das vegetações nativas tropicais e subtropicais. Os figos caídos no solo e na água servem também de alimentos a vários outros animais, incluindo peixes e insetos.
Guapuruvu
O guapuruvu (Schizolobium parahyba, (Vell.) S.F. Blake)[1], também conhecido como ficheira, garapuvú (ou guarapuvú), bacurubu, badarra, bacuruva, birosca, faveira, pau-de-vintém, pataqueira ou ainda "pau-de-tamanco", umbela, é uma árvore da família das fabáceas, sub-família Caesalpinioideae.
Ipê Amarelo
Altura: cerca de 30 metros.
Tronco reto ou levemente tortuoso, casca externa grossa, cinza-rosa, com fissuras longitudinais esparsas e profundas.
Com ramos grossos, tortuosos e compridos, o ipê-amarelo-da-serra possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas.
As folhas, decíduas, são opostas, compostas digitadas, de face superior verde-escura e face inferior acinzentada, ambas tomentosas na folha jovem, a superior glabra na adulta. Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento. Os folíolos em número de 5 a 7, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura. O ápice destes é pontiagudo, com base arredondada e margem serrada.
Árvore floridaInflorescência em panícula terminal, com flores grandes e lanceoladas, são de coloração amarelo-ouro. Possuem em média 8 x 15 cm.
Os frutos são cápsulas bivalvares cilíndrica, secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembram uma vagem. Medem de 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura. As valvas são finamente tomentosas com pêlos ramificados. Possuem grande quantidade de sementes.
As sementes são membranáceas brilhantes e esbranquiçadas, de coloração marrom. Possuem de 2 a 3 cm de comprimento por 7 a 9 mm de largura e são aladas.
REPRODUÇÃO:
A espécie é caducifólia (decídua) e a queda das folhas coincide com o período de floração. A floração inicia-se no final de julho e vai até setembro, podendo ocorrer alguma variação devido a fenômenos climáticos. Como a espécie floresce no final do inverno é influenciada pela intensidade do mesmo. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê-amarelo.
A planta é hermafrodita, e frutifica nos meses de outubro e novembro. Em cultivo, a espécie inicia o processo reprodutivo após o terceiro ano.
As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Segundo CARVALHO (2003), a espécie possui como vetor de polinização a abelha mamangava (Bombus morio).
As sementes são dispersas pelo vento (anemocoria).
OCORRÊNCIA:
Ocorre naturalmente na floresta estacional semidecidual, Floresta de Araucária e no cerrado brasileiros, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Serras do Espírito Santo.
Nativa também em parte da Argentina e Paraguai[3].
Tolerante a geadas, ocorre em locais cuja temperatura média anual varia de 14,4°C como mínimo e 22,4°C como máximo.
Prefere solos úmidos, com drenagem lenta e geralmente não muito ondulados (LONGHI, 1995), terras de boa a média fertilidade, em solos profundos ou rasos, nas matas e raramente cerradões (NOGUEIRA, 1977).
Jequitibá
Recebem o nome de jequitibá árvores de tronco de grandes dimensões, tanto em comprimento como em perímetro, da família das lecitidáceas.
As duas espécies mais conhecidas de jequitibá são:
* Cariniana legalis, o jequitibá-rosa e
* Cariniana estrellensis, o jequitibá-branco ou somente jequitibá,
às quais se pode ainda acrescentar:
* Cariniana rubra, o jequitibá-vermelho,
* Cariniana parvifolia, o jequitibá-cravinho.
* Cariniana ianeirensis, conhecido apenas como jequitibá, e
* Couratari pyramidata
As designações populares desses tipos de árvores não são, no entanto, muito conclusivas. Efetivamente, muitas espécies são designadas, em regiões diferentes, por nomes iguais. A correlação apresentada no dicionário Aurélio, por exemplo, é contraditória com a utilizada por muitos especialistas, como o botânico brasileiro Harri Lorenzi.
Palmeiras
Palmeira é o nome comum da Arecaceae, anteriormente conhecida como Palmae ou Palmaceae, a única família botânica da ordem Arecales. Pertencem a esta família plantas muito conhecidas, como o coqueiro e a tamareira, abrangendo cerca de 205 gêneros e 2.500 espécies. Se distribuem pelo mundo todo, mas estão centralizadas nas regiões tropicais e subtropicais.
O género tipo dessa família é a Areca, cuja espécie mais conhecida é a Areca catechu, uma palmeira da Malásia cuja semente se chama noz de bétele porque costuma ser mascada em conjunto com a "folha de bétele" (proveniente da pimenteira Piper betle, uma planta que não pertence à família Arecaceae).
As palmeiras são plantas perenes, arborescentes, tipicamente com um caule cilíndrico não ramificado do tipo estipe, atingindo grandes alturas, mas por vezes se apresentando como acaule (caule subterrâneo).
Não são consideradas árvores porque todas as árvores possuem o crescimento do diâmetro do seu caule para a formação do tronco, que produz a madeira, e tal não acontece com as palmeiras.
A seiva de algumas espécies de arecáceas é tradicionalmente fermentada para produzir o vinho de palma ou vinho de palmeira, muito apreciado e conhecido em Moçambique com o nome de sura (onde, para além de ser bebido, é também utilizado como fermento na fabricação de pães e bolos). O buriti (Mauritia flexuosa) também é fermentado (entre outras formas de consumo), dando origem ao vinho de buriti, e o açaí (Euterpe oleracea) dá o vinho de açaí. No Brasil a Palmeira imperial (Roystonea oleracea (Palmae)), plantada em 1809 por D. João VI, tornou-se o "símbolo do Império", em meados do śeculo XIX. Em Angola o vinho de palmeira é conhecido como "marufo".
FOLHA:
As folhas são pinadas ou palmadas, com pecíolos longos, em geral com bainha abarcante, inteira e larga, as vezes com espinhos. A bainha muitas vezes envolve o espique (tipo de caule característico das palmeiras) e as bainhas das folhas mais novas. As folhas são geralmente inseridas em espiral formando um tufo na extremidade do caule. A prefoliação é do tipo plicada.
FLORES:
Inflorescências, geralmente axilares, grandes, paniculadas e envolvidas por bráctea desenvolvida na forma de quilha (espata) que muitas vezes são lenhosas (cimba). As flores são numerosas, pequenas, curto-pediceladas ou sésseis, unissexuadas ou raramente andróginas, trímeras, actinomorfas, heteroclamídeas ou raramente monoclamídeas. Androceu com 6 estames dispostos em 2 séries de 3. Estaminódios frequentemente presentes. Gineceu de ovário súpero, tricarpelar.