Biólogo
Biólogo
O Biólogo passa a vida pensando na vida e em suas formas, estruturas e manifestações


O Biólogo é o profissional que estuda a vida em suas diferentes formas de expressão. Ele tem uma área de atuação quase infinita: estuda a origem, estrutura, evolução e funções dos seres vivos, classifica as diferentes espécies animais e vegetais e estabelece sua relação com o meio ambiente. Recombinar DNA para descobrir medicamentos e estudar a ação de enzimas para produzir um sabão em pó que torne a roupa mais limpa, por exemplo, são algumas das atividades que ele pode exercer.

Biólogos podem, dependendo de sua formação, atuar nas mais diferentes áreas, sendo que são pelo menos 50 as áreas de atuação do Biólogo.

Devido à profissão ter sido regulamentada em um 3 de setembro, instituiu-se este o Dia do Biólogo. Convém aqui lembrar que os professores de Biologia, portadores de diploma universitário, também são Biólogos que exercem a profissão de educador.

O Biólogo é um profissional capacitado para, além de executar, pensar. A pesquisa básica na área das Ciências Biológicas é, hoje em dia, realizada em grande parte por Biólogos. Isso inclui técnicas aplicadas na Medicina, no controle de pragas, Biotecnologia e na preservação ambiental.

Mesmo assim, é neste último campo que os Biólogos mais vêm se destacando atualmente, muito em função da divulgação da mídia, é verdade, que acaba mostrando este lado da profissão mais do que os outros. Isso não é de todo mau, pois a mídia consegue, deste modo, mostrar ao grande público a importância da preservação do nosso ambiente. E essa consciência nacional vem crescendo bastante, recentemente, e lá estão os Biólogos para mostrar como se deve fazer, e por que se deve fazê-lo, para preservar o ambiente.

Cor da profissão é azul e a pedra da profissão é a água marinha.


O que você pode fazer como Biólogo?


Aqüicultura – coordenar criações de animais e organismos aquáticos.
Biofísica – estudar os aspectos físicos dos seres vivos. Fazer próteses para o corpo humano com órgãos de outros animais.
Biologia Celular Marinha – Investigar estrutura e funcionamento das células e estudar a fauna e flora do mar.
Bioquímica – pesquisar reações químicas dos seres vivos.
Biotecnologia – desenvolver, através da Engenharia Genética, substâncias de uso médico e ecológico para serem produzidas industrialmente.
Botânica – estudar as plantas.
Ecologia – administrar reservas naturais, catalogar animais e vegetais, estudar o impacto ambiental causado pelo homem.
Ensino – dar aulas para Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Farmacologia – desenvolver medicamentos e analisar os fatores químicos e físicos que afetam animais e vegetais.
Fisiologia, Histologia e Morfologia – estudar o funcionamento dos organismos. Analisar a composição, a forma e a estrutura dos seres vivos.
Genética – Investigar as leis da hereditariedade e usar a Engenharia Genética para interferir nesse processo.
Microbiologia e Imunologia – estudar bactérias, vírus e outros microorganismos microscópicos e pesquisar seu uso industrial. Pesquisar sistemas e processos de defesa dos seres vivos.
Paleontologia – identificar fósseis e levantar os recursos minerais de uma região.
Parasitologia – estudar organismos que vivem às custas de outros.



Gestor Ambiental
Gestor Ambiental
O gestor ambiental é o profissional que trabalha com a elaboração de projetos de gestão ambiental que visem a preservação do meio ambiente aliada ao progresso, ou seja, é considerado um administrador do meio ambiente. O profissional promove o desenvolvimento sustentável, projetando a exploração natural por meio de técnicas não-poluentes, analisa as condições da região e coordena sua ocupação, tentando ao máximo diminuir os efeitos da poluição e da presença humana. O gestor ambiental também pode participar de projetos de tratamento de dejetos industriais, de armazenamento e de reciclagem do lixo, além de planejar a drenagem da água da chuva. Em lugares já degradados, esse profissional tem o objetivo de tentar recuperar o meio ambiente, e trabalhar junto a educação e conscientização da população.
Quais as características necessárias para ser um gestor ambiental?
Para ser um gestor ambiental é necessário que o profissional seja consciente sobre seu papel na sociedade e sobre sua responsabilidade ambiental. Conhecimentos adquiridos durante o curso de física, química e biologia também são imprescindíveis. Outras características interessantes são:
• gosto pela natureza
• visão de projeto
• capacidade de observação
• capacidade de organização
• dinamismo
• responsabilidade
• raciocínio rápido
• sensibilidade
• realismo
• determinação
• metodologia
Qual a formação necessária para ser um gestor ambiental?
Para ser um gestor ambiental é necessário diploma de graduação em gestão ambiental. O curso, que tem duração de quatro a cinco anos, forma um administrador do meio ambiente completo. Algumas matérias que fazem parte da grade curricular do curso são: ciências da natureza, tratamento e análises de dados, fundamentos da ciência ambiental, sistema planetário, sociedade, meio ambiente e tecnologias, introdução à química, ambiente aquático, ambiente terrestre, biomas brasileiros, ecologia humana, hidrogeologia, entre outras.
Principais atividades de um gestor ambiental
• elaborar, implementar e manter projetos de gestão ambiental
• aprimorar os sistemas de gestão e administração ambiental já existentes
• analisar a região e planejar sua ocupação de modo a preservar o meio ambiente
• elaborar produtos ou serviços ambientalmente compatíveis a realidade da região
• elaborar o aproveitamento das matérias-primas
• promover o desenvolvimento sustentável de uma região, planejando a exploração natural de modo a não comprometer o meio ambiente
• elaborar projetos de tratamento e eliminação de dejetos industriais
• elaborar a eliminação de dejetos sólidos
• trabalhar com o armazenamento do lixo e com técnicas de tratamento
• trabalhar com a reciclagem e processos de reaproveitamento de materiais
• realizar a medição e a avaliação dos resultados dos projetos implementados
• elaborar projetos de recuperação e manutenção de áreas degradadas
• elaborar projetos de drenagem da água da chuva
• trabalhar com a educação ambiental e com a conscientização da população nesse sentido
• incentivar o investimento no setor ambiental
• desenvolver projetos que promovam a sustentabilidade
Áreas de atuação e especialidades
• educação: trabalhando com a educação e conscientização da população em escolas e comunidades, mostrando para a sociedade que o desenvolvimento pode ser aliado à preservação da natureza. A sustentabilidade de economia é imprescindível para que os processos de extração naturais continuem
• extração natural: trabalha junto a processos de retirada de recursos naturais, implantando projetos e técnicas que visem a preservação ambiental e utilizem a matéria-prima da maneira mais consciente possível. Nesse setor, pode trabalhar com empresas públicas ou privadas, promovendo sempre a sustentabilidade das atividades exercidas
• projetos de gestão e ocupação: trabalha com a análise de uma região e com a elaboração de projetos de ocupação na tentativa de reduzir os danos ambientais
• fiscalização: trabalha na fiscalização do cumprimento das normas ambientais, e na manutenção de projetos de administração ambiental existentes
• reversão de danos: trabalha em projetos de reversão dos danos causados e de revitalização do meio ambiente, como despoluição de rios e solos, etc
• obras: trabalha no acompanhamento de grandes obras o no planejamento de projetos de diminuição dos danos causados por elas, estabelecendo o local mais adequado e as técnicas que devem ser utilizadas. Esses projetos podem ser de ordem pública ou privada, como por exemplo: projetos de construção de hidrelétricas, de transposição de rios, de construção de industrias, de sistemas de drenagem e irrigação, entre outros.
Mercado de trabalho
O mercado de trabalho para o profissional dessa área é amplo, principalmente agora, com a preocupação ambiental em primeiro plano, pois a humanidade está tomando a consciência de que a sobrevivência depende de cuidados tomados em relação a isso. Apesar de tudo, o setor ainda deveria ser mais incentivado, pois ainda há muito que fazer nesse sentido. Empresas públicas e privadas investem em projetos de gestão ambiental e de preservação natural, embora ainda não seja o bastante. Os profissionais dessa área são muito requisitados, tanto no setor privado quanto no setor público. ONGS (Organizações não-governamentais) ligadas ao meio ambiente também empregam profissionais da área.
Curiosidades
A Revolução Neolítica foi o processo de passagem do Paleolítico (pedra lascada) para o Neolítico (pedra polida). No Paleolítico o homem era fundamentalmente coletor, nômade e não tinha conhecimentos sobre as técnicas de agricultura. A partir da Revolução Neolítica, há cerca de 10 mil anos atrás, o homem se tornou sedentário, pois inventou técnicas que o permitiam se fixar em um só lugar e não precisar ir atrás de comida. A evolução dessas técnicas caracteriza a agricultura como é conhecida hoje. A partir desse processo, a preocupação com a utilização dos recursos naturais surgiu, embora durante muito tempo tenha sido deixada em segundo plano. Atualmente, na tentativa de frear o aquecimento global e preservar o meio ambiente, as preocupações a tanto esquecidas voltaram a tona, embora tardiamente. O gestor ambiental é um profissional imprescindível nesse processo de controle dos danos e reversão da degradação ambiental.


Paisagista
Paisagista
Quando o assunto é paisagismo, não nos referimos apenas à criação de jardins através do plantio. Não basta ter noções de estética, gostar e conhecer um pouco de plantas para criar um jardim. Trata-se de uma especialidade que envolve a arte e a ciência, com a finalidade de ordenar o espaço exterior.

O trabalho exige sensibilidade e visa reconstruir a paisagem natural dentro do cenário devastado pelo homem, com o intuito de reintegrá-lo à natureza.

Em um projeto devem-se analisar as condições climáticas, solo, praticidade de manutenção, estilo arquitetônico do entorno ou da casa, hábitos de quem irá usufruir do espaço, tipo de vegetação nativa e alguns outros segredinhos que só um paisagista experiente vai saber e, dessa maneira, dar forma, cor e contraste ao jardim.

Muitos pensam que só se deve contratar um paisagista quando toda a casa está pronta, isto é um grande erro, pois o paisagista elabora toda a parte externa da construção. Caminhos, áreas de lazer (quadras, estar, etc.), piscinas, churrasqueiras, elementos decorativos como fontes, esculturas, tudo isso deve ser elaborado pelo paisagista junto com o projeto arquitetônico da casa.

Existe um estudo preliminar muito grande antes da execução de um projeto paisagístico. Esse estudo é fundamental para o sucesso do resultado final. Por isso, nunca deixe “curiosos” cuidarem de seu jardim. O trabalho feito pela natureza em meses ou anos pode ser destruído em apenas um dia por um profissional desqualificado.

Quando for contratar um paisagista, converse com ele para avaliar sua capacidade profissional, procure sempre ver seus trabalhos anteriores e conheça outros clientes para ter mais referências.

Enfim, quando pensar em um belo paisagismo lembre-se que o paisagista é o profissional que irá fazer o trabalho com perfeição para realizar o seu sonho.

Professor
Professor
No Brasil, professor é o profissional que ministra aulas ou cursos em todos os níveis educacionais, a saber: Educação infantil, Educação fundamental, Ensino médio e superior, além do Ensino profissionalizante e técnico. Em 15 de Outubro se comemora o Dia do Professor. É uma das profissões mais antigas e mais importantes, tendo em vista que as demais, em sua maioria, dependem dela. Nas séries iniciais da escolarização, temos uma porcentagem elevada de mulheres exercendo a função; no Brasil, com o passar dos níveis escolares, vemos a inversão dos percentuais em favor dos homens.
Platão, na República já alertava da importância do papel do professor na formação do cidadão.
Estados Unidos da América
Nos Estados Unidos da América (E.U.A), o termo Professor é reservado apenas para indivíduos que ministram aulas em instituições de ensino superior (college ou university). Professores do ensino fundamental ou médio são denominados 'Teachers'. Além do ensino propriamente dito, Professors nas universidades estadunidenses dedicam-se principalmente a atividades de pesquisa, incluindo a orientação de alunos de pós-graduação.
Em geral, o grau acadêmico de doutor (Ph.D. ou equivalente) é exigido para ingresso na carreira de professor nas universidades estadunidenses no nível inicial de "Professor Assistente" (Assistant Professor). Após alguns anos, um Professor Assistente pode ser promovido a "Professor Associado" (Associate Professor) e, posteriormente, a "Professor Pleno" (Full Professor, ou simplesmente Professor). Um pequeno número de professores plenos que se destacam por suas atividades de pesquisa são nomeados Distinguished (or Endowed) Professors, significando que passam a deter uma cátedra pessoal (personal chair) designada por um nome específico (normalmente o nome do patrocinador, pessoa física ou jurídica, que financiou/financia a cátedra).
Professores plenos (e, na maioria das vezes, professores associados) possuem a garantia de tenure, isto é, proteção contra demissão sumária. Esta prerrogativa, semelhante àquela a que têm direito os juízes federais nos E.U.A, tem por objetivo garantir a liberdade acadêmica, protegendo professores seniores de pressões de natureza política e/ou ideológica.
Reino Unido
No Reino Unido, o uso do título Professor é ainda mais restrito do que nos Estados Unidos, sendo reservado apenas a docentes seniores em universidades. O nível inicial da carreira acadêmica em universidades britânicas, aberto normalmente a indivíduos que já detenham o grau de doutor, é designado Lecturer. Seguem-se os níveis de Senior Lecturer, Reader e, finalmente, Professor, este último atingido apenas por um número muito pequeno de indivíduos que normalmente são chefes de departamentos acadêmicos ou detêm uma cátedra pessoal. Grosso modo, Lecturers no sistema britânico seriam equivalentes a Assistant Professors no sistema estadunidense, enquanto o título de Reader seria equivalente a Associate Professor ou Professor nos Estados Unidos. O título de Professor propriamente dito no Reino Unido seria por sua vez comparável a um Distinguished Professor ou University/Institute Professor nos Estados Unidos.
Como nos E.U.A, professores do ensino fundamental e médio no Reino Unido são denominados teachers, nunca professors.
Outros países europeus
Em vários países da Europa, p.ex., França e Alemanha, o título de professor é também reservado, nas universidades, apenas a docentes seniores. Ao contrário do que acontece nos países de língua inglesa porém, a promoção ao nível de Professor requer que, além do grau acadêmico de doutor, o candidato passe também pelo processo de Habilitação (semelhante à antiga Livre-docência no Brasil), que normalmente exige a submissão de uma segunda tese (monográfica ou cumulativa) e uma aula pública ministrada perante uma banca de especialistas. Em geral são necessários vários anos de experiência profissional ou acadêmica após a conclusão do doutoramento para que um indivíduo se qualifique a obter uma Habilitação.
Membros do corpo docente de uma universidade que possuem o grau de doutor, mas não passaram ainda pela Habilitação, são normalmente designados Maître des Conférences ("mestre de conferências") na França, e wissenschaftichler Assistent ("assistente científico") ou akademischer Rat ("conselheiro acadêmico") na Alemanha, não usando portanto a designação de "professores". Alguns estados alemães introduziram entretanto recentemente a posição de Juniorprofessor, equivalente ao Assistant Professor nos Estados Unidos, e prescindindo da necessidade de Habilitação.
Deve-se registrar também que, apesar do uso restrito do termo "professor" nas universidades européias, um indivíduo que ministra aulas no ensino fundamental e médio na França (enseignant) é também dito profésseur des écoles (em oposição a um profésseur des universités). Na Alemanha, por motivos históricos, permite-se a alguns poucos docentes seniores do ensino médio com tenure que usem o título de professor. Em geral, porém, um professor secundário na Alemanha é denominado Lehrer, não Professor.




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